Pois, a resposta é mais simples do que parece.
Não se trata só da necessidade básica de calçar o pé, ou da nem sempre compreendida mala repleta de utilidades e... futilidades (tantas vezes oportunas!), nem mesmo de um puro fetiche feminino.
É algo de muito prático que se prende com uma das maiores preocupações das mulheres e que surge como um dos argumentos mais fortes para justificar o consumo - frequentemente desenfreado - destes acessórios de moda. E a questão é esta: quer a mulher engorde quer emagreça, tal não representará alteração do número do sapato que calçam, e muito menos trará qualquer diferença à mala que usam.
Neste último bootcamp, procurámos fundamentar melhor a solução para uma das necessidades dos(as) nossos(as) clientes, para além da manutenção de um determinado status social e cultural, que é muito mais premente do que se possa imaginar. Foi nessa altura que uma troca de palavras informal com a nossa mentora, Dra. Marta Lowndes, permitiu clarificá-la. No fundo, trata-se de uma forma de garantir a autoestima feminina, de assegurar a individualidade de estilo, de observar a preferência pela excelência e pela variedade como a definição de um perfil, resumindo... identidade.
Identidade confere beleza e beleza é o ideal que a mulher procura alcançar.
Sapatos e malas são objetos imprescindíveis, carismáticos, marcantes.
Os sapatos, mais especificamente, contam histórias de caminhos percorridos, de passos importantes, de marchas supreendentes, de danças apaixonantes!
Os nossos sapatos distinguir-se-ão pela definição de uma identidade única, pela forma inesperada de conjugar cultura e design, por se tratar de um calçado "à medida" da satisfação das necessidades sensitivas e emocionais de clientes detentoras de um tremendo bom gosto e de impressionante capacidade seletiva.
E convenhamos, o pé é, provavelmente, a única parte do corpo onde, de facto, o uso da fita métrica não constitui um drama!
Sem comentários:
Enviar um comentário