2 de maio, 9h45. Iniciamos a nossa apresentação, de novo no palco principal.
A Ana Margarida introduziu a ideia, revelou os nossos desenhos de produto, mostrou os resultados de alguns dos exercícios realizados no bootcamp anterior.
À Patrícia coube continuar a apresentar os exercícios, nomeadamente o organigrama da empresa e a posição de Diretor Criativo, bem como mostrar as métricas da semana através do painel de controlo.
A Ana Lúcia... bom, ainda vinha pelo caminho no empreendedor bus do norte (atrasado...), mas... surpresa das surpresas, eis que entra de rompante pela instalações adentro, saltando para o palco e tomando o microfone da Patrícia, para terminar a apresentação com as tarefas realizadas, as lições da semana e os próximos passos: ufa! Até deu para imprimir mais dinamismo no final!
Assistimos depois às Lessons Learned das outras equipas, cada vez melhores, com evolução e qualidade.
Descomprimimos um pouco no jardim que rodeia o edifício, onde tirámos umas fotos da equipa para promover o evento do próximo bootcamp, a "Prova da Cinderela" - convidámos todas as senhoras presentes a experimentarem o nosso primeiro protótipo de sapato.
Durante o almoço, conversámos com os nossos mentores e continuámos em brainstorming.
As reações à apresentação da manhã e ao nosso trabalho da semana foram muito boas, pelo que nos sentimos muito motivadas para prosseguir.
Também a pergunta lançada para obter contactos de fabricantes de sapatos e malas foi profícua. Um número considerável de colegas bootcampers dirigiu-me a nós com possíveis contactos de parceiros e outros para entrevistas, contribuindo ainda com algumas ideias para o nosso produto mínimo viável.
A tarde foi ocupada com números!
Primeiro ouvimos José Furtado da Caixa Empreender que nos falou do desenvolvimento e expansão de marcados e de capital de risco. Foi lançada a pergunta que é habitualmente feita pelos investidores "Quando eu invisto, qual é a perspetiva de sair?" que levou à constatação de que não há muitos investidores em portugal, tal como também não há um conjunto de ofertas suficiente interessantes para interessar quem investe.
José Furtado abordou ainda a questão fundamental da valorização da empresa, bem como a criação de confiança nos mercados, dando o exemplo da entrada do Facebook no mercado das ações.
Foi-nos explicado ainda o conceito de "Vale da morte" que diz respeito aos acidentes que podem ocorrer no percurso e que podem deitar tudo a perder. É preciso deter informação fiel para entrar, ter um plano de contingência para se preparar para esses acidentes e perspetivar a saída dos investidores.
Seguidamente fizémos um exercício que consisitiu na discriminação de custos fixos e variáveis e na definição do fundo de maneio e do investimentos inicial. Apresentamos o resultado do nosso primeiro brainstorming sobre custos.
Não queremos mais Custo Fixos do que Custos Variáveis
Custos Fixos:
- Salários
- Renda de Escritório / Loja
- Contas (água, luz, electricidade, internet)
- Serviço de atendimento e Funcionamento quotidiano (consumíveis)
- Alojamento de Site
- Contabilidade
Fundo de Maneio
Custos Variáveis no 1º ano:
- Deslocações (Investigação, Parceiros)
- Matéria-Prima
- Fabrico
- Custos de construção de Arquivo da Marca
- Custos de construção de Base de Dados
- DHL
- Embalagens (caixas, sacos)
- Decoração de Loja / Remodelação de Montras
- Etiquetas - Feiras Internacionais
- Marketing: imprensa escrita, ações de charme, consultoria,
- Custos de Manutenção
- Formação com o pessoal
Custo de Investimento Inicial:
- PC´s
- Máquinas Fotográficas
- Carros de Transporte
- Impressora
Após o exercício, ouvimos a excelente palestra de Pedro Santos Pinto da Santos Pinto & Associados, que nos veio falar de Plano Financeiro, do qual muito precisamos aprender.
Retivemos muita informação absolutamente essencial:
Aspetos a ter em atenção:
- Prever aumento dos preços.
- Perdas por Imparidade: há sempre clientes que são incobráveis.
- Gastos com o Pessoal
- Fundo de Maneio: Enquanto eu não recebo dos clientes, eu estou a investir esse valor até o receber. Se eu espero 120.000 e demorar 3 meses a receber, nesses 3 meses enquanto não recebo o investimento é meu.
Foi ainda explorado o conceito de Bootstrapping: começar uma empresa sem precisar do dinheiro dos outros. Controlar o crescimento é focar nas receitas e não nos lucros. Ter menos pessoas que o necessário, fornecer produtos de elevado valor, começar a vender o mais rapidamente possível, associa-se a marcas fortes, começar em casa ou na garagem, no princípio não receber salários, aproveitar publicidade boca-a-boca, estágios.
António Lucena de Faria terminou a sessão desta tarde com a história comovente de Sameer e Vinay, doentes de leucemia, e de todo o empreendimento que foi feito para lhes encontrar dadores. Desta "história", cujo final feliz passou por constituir uma base de dados considerável de dadores de medula óssea, retirámos as seguintes lições:
1. ter um objectivo
2. ter uma boa história
3. inverter as regras
4. assegurar colaboração
Ainda um apontamento sobre as frases marcantes deste bootcamp:
«Nós queremos criar uma máquina que vai valorizar, não queremos só que seja para nos dar um salário.» António Lucena de Faria
«ATeam / BTeam: uma boa equipa consegue realizar uma má ideia; uma boa ideia não consegue ser realizda por uma má equipa.» Pedro Santos Pinto
Antes de abandonarmos as instalações, ainda trocámos impressões com Pedro Santos Pinto, que foi extremamente solícito e nos esclareceu muitas dúvidas.
Houve ainda tempo para tirar as medidas ao pezinho da Ana Lúcia (a Cinderela que faltava!) para levar ao artesão. Sapatinho premium feito à medida... brevemente!
Aqui ficam umas fotos desse processo minucioso!
Finalmente, momento para relaxar e retemperar forças, cada uma com a sua dose!
6º BOOTCAMP - Atividades, recursos, parceiros e ainda... Crowdfunding e Adwords
Estreámo-nos as três como equipa 3, bem junto ao "palco".
A mesa estava muitíssimo bem decorada com o lenço pintado à mão pela Ana David, a nossa artista plástica, para revelar um dos produtos com potencial de entre os que serão produzidos pela nossa marca.
Ouvimos as apresentações das equipas, já que não fomos selecionadas para fazer a nossa e colaborámos com os projetos de algumas como o Recoopera (assinando a t-shirt das crianças, o Avalanche (com uma "encenação" de um sentimento para realização de filme com todas as equipas) e o Olive Nature (vamos experimentar o sabonete de azeite durante a semana).
Apercebemo-nos da evolução das equipas na apresentação e das estratégias utilizadas - aprendemos a fazer melhor.
Aproveitámos para fazer uma "sondagem" no facebook e in loco, mesa a mesa, no sentido de apurarmos qual o número mais calçado pelas senhoras do bootcamp - as detentoras do número mais expressivo terão a oportunidade de experimentar o nosso primeiro protótipo a apresentar daqui a dois bootcamp.
O Secretário de Estado do Empreendedorismo esteve presente e confessou-se "impressionado em ver toda esta energia concentrada em prole do empreendedorismo em Portugal, a um sábado de manhã", salientando a relevância da iniciativa e o facto de confiar nas potencialidades e no espírito empreendedor dos portugueses.Ainda antes de um brevíssimo almoço, reunimos com os nossos mentores que nos esclareceram algumas dúvidas, deram muitas sugestões, nos aconselharam, forneceram contactos e recursos. Muito produtivo, como sempre!
Após o almoço, ouvimos uma apresentação do Crowdfunding, as suas premissas, campos de atuação e projetos apoiados.
Seguidamente, dedicámo-nos à realização de exercícios relacionados com os segmentos do BM que é preciso definir e testar: atividades, recursos-chave e parceiros.
A maioria desses exercícios estão descritos abaixo.
5º BOOTCAMP - Money, money, money!
Um sábado verdadeiramente inspirador!
Da parte da manhã assitimos às apresentações das equipas selecionadas que, de um modo geral, melhoraram muito, verificando-se também evolução na ideia de negócio. Uma vez mais, tratou-se de um momento importante de aprendizagem, despertando-nos para aspetos que temos de ter em consideração aquando da demonstração das nossas atividades semanais e de outras questões que se prendem com a eficácia da apresentação.A fechar a manhã, o nosso orador, o Dr. António Lucena de Faria, "tratou-nos da saúde" (salvo seja!), ou melhor, apresentou os resultados e as respetivas conclusões do questionário lançado pela Fábrica de Startups, cuja resposta foi solicitada a todos os participantes do Energia de Portugal. Ficámos a saber que
Seguiu-se uma reunião com o nosso mentor Lopes Costa, bastante elucidativa e frutífera (especialmente em ideias e contactos!), como sempre!
A tarde foi dedicada aos € € € € € € € € € €!
Aprendemos muitos conceitos relacionados com as receitas e formas como gerá-la.
Realizámos exercícios de aplicação dessas formas:
- definição de receitas diretas e indiretas;
- cálculo do Valor do Ciclo de Vida do cliente;
- cálculo do Custo de Aquisição do Cliente;
- definição do Produto Mínimo Viável.
E fomos uma das equipas "voluntárias", escolhidas pelo Dr. Lucena, para explicar as "contas relativas ao Valor do Ciclo de Vida do cliente.
As nossas conclusões relativamente ao Produto Mínimo Viável:
A coisa mais rápida e acessível que conseguimos criar e colocar nas mãos dos clientes, de forma a observar e medir os resultados - tornar o produto em algo que os clientes querem, necessitam e gostam de comprar.
Trata-se do conjunto mínimo de funcionalidades que resolvem os problemas e acrescentam valor. Algo que pode ser medido e adaptado. Não tem que ter a mesma forma que o produto final. Não é preciso ser algo complicado.
Ex: Facebook, Groupon
Ex: Criar os nossos próprios produtos. Impressões 3d.
Quase a chegar ao fim de mais uma empreitada, foi-nos proposto que elegessemos o líder da equipa, aquele que ficaria encarregado da distribuição das tarefas da semana e da organização do trabalho, tendo em conta as prioridades e o tempo dedicado às atividades.
A equipa escolheu, por unanimidade, a Ana Margarida David, por entendermos todos que ela preenche o perfil da líder tal como foi descrito.
Mesmo a terminar, frases a reter em nome da "saúde" da equipa:
«Uma equipa nao funciona com egos muito fortes. Funciona com pessoas que estão dispostas a sacrificar os seus egos para que tudo funcione. Tem que nos dar gosto fazer.»
4º BOOTCAMP - Estreitar relações com clientes/ Canais
Ao contrário do sábado passado, este aqueceu - e de que maneira! - dentro e fora das instalações da Impresa.
Foi finalmente a nossa vez de apresentar as Lessons Learned. A pressão do tempo foi o nosso maior handicap e é aí precisamente que temos de melhorar de forma a passar uma mensagem mais eficaz e completa da produto que estamos a promover. Embora queiramos explicar o melhor possível a nossa proposta, reconhecemos que é importante e possível fazê-lo em pouco tempo, sendo incisivos e pragmáticos.
O ponto alto da apresentação e o que distinguiu em relação às restantes foi a interação com o público através de perguntas fechadas relacionadas com o consumo de artigos de luxo. Pretendíamos saber, essencialmente, se, em determinadas ocasiões, as pessoas que ali se encontravam compravam acessórios de qualidade e valor superiores, com maior ou menor regularidade. Percebeu-se, pela participação dos presentes, que havia alguns consumidores assíduos deste tipo de artigo, embora a maioria admitisse reservar essa compra para um evento ou ocasião especial.
Os resultados desta "mini sondagem" vêm confirmar os dados que temos vindo a apurar pela análise das sondagens e, especialmente, das entrevistas. O artigo de luxo não é exclusivo de um nicho de mercado "fechado" - todos NÓS somos potenciais consumidores de produtos e marcas de excelência.É isso que nos propomos oferecer: uma marca de EXCELÊNCIA, cujos artigos revelem a simbiose perfeita entre o design inusitado e a herança de uma nação!
Logo após a nossa apresentação, houve coffee break e tempo para apresentar a ideia em 10 segundos, com a foto da equipa a "encabeçar" a sequência de vídeos, em destaque na página do Energia de Portugal!
Ainda antes da segunda ronda de apresentações, deu-se aquele que terá sido um dos momentos mais altos do programa até à data: Martinho Avillez Figueiredo, publisher do grupo Impresa, anunciou que conseguiu reunir um grupo de investidores dispostos a investir 50 milhões de euros nos projetos que estão a ser desenvolvidos no Energia de Portugal. Este grupo de investidores estará presente no dia do pitch para ouvir os 10 projetos finalistas, mas terá acesso a mais ideias desenvolvidas no Energia de Portugal, através de um dossier de candidaturas, que será elaborado entretanto, e que reunirá as melhores ideias. «Uau!», foi a nossa reação e a dos restantes na sala! Esta notícia só veio trazer mais energia e ímpeto para trabalhar!
Durante o almoço reunimos com os nossos mentores, Dra. Marta Lowndes e Dr. Lopes da Costa e... as emoções continuaram! Sentimo-nos muito apoiados e até sensibilizados pelo reforço positivo, pela forma como demonstraram acreditar no nosso projeto e pelos conselhos valiosos para melhorarmos negócio e apresentações. Sentimo-nos honrados por se notar a paixão que nutrimos por esta ideia!
Vale a pena ver as caras de satisfação!
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| Patrícia: a expressão apaixonada fala por si! |
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| As Anas, debaixo de uma "grande" energia! |
Os desenhos concebidos ao longo da semana pelas nossas designers, com vista à produção de protótipos, foram elogiados pelos mentores, bem como pelo Dr. António Moura, a quem muito agradecemos todo o apoio e aconselhamento.
Foi uma hora de almoço bem mais interessante do que as que temos ao longo da semana.
Preparados para mais um workshop intenso? Claro que sim, apesar do cansaço...
Ficámos a aprender como manter e fazer "crescer" os nossos clientes e através de que canais podemos chegar a eles. Vimos exemplos de canais de marketing gratuitos e pagos, diretos e indiretos, bem como os recomendados, por serem mais eficazes em termos de promoção e fidelização.
Realizámos dois exercícios com o intuito de nos preparamos para o trabalho a desenvolver na próxima semana. Analisámos o tipo de relação que vamos manter com os nossos clientes e o Nelson foi "lá à frente" apresentar as conclusões a que chegámos.
Prenchemos um formulário para ser utilizado na documentação de hipóteses, testes, condições de validação e resultados.
Surgiram algumas dúvidas, pelo que percebemos que este é um documento no qual teremos de nos debruçar com atenção.
Chegou ao fim mais um bootcamp, cheio de energia, movimento, novidades, entusiasmo, mas cansaço também. Antes de irmos cada um na sua direção, houve ainda tempo para divisão de tarefas e prioridades... muita coisa para fazer e pouco tempo! Agilizar é a palavra de ordem!
Até para a semana!
3º BOOTCAMP - Criar Valor
Choveu grande parte do sábado, dia 5 de maio, mas nós não nos apercebemos do que se passava lá forma, quando no bootcamp havia tanto para ouvir e aprender.
Da parte da manhã assistimos à apresentação das equipas selecionadas e percebemos a dificuldade que pode constituir a limitação a 5 minutos, se não houver um encadeamento e uma rigorosa seleção da informação. Apercebemo-nos também da forma como podemos solucionar essa questão e tirar o maior partido possível do tempo que nos é concedido.
São verdadeiros momentos de aprendizagem, estes em que temos oportunidade de verificar pontos fortes e fracos das apresentações e decidimos em equipa que pontuação dar.
Desde o último bootcamp que a hora de almoço se converteu em "momento de ouro com os mentores", passando a necessidade de alimentação (física, diga-se!) completamente para segundo plano. Este sábado não foi exceção e, assim, depois de já termos conversado com a Dra. Marta Lowndes sobre o passo seguinte, que será, efetivamente, a concretização da nossa ideia em produto, a decisão sobre o produto e os meios através dos quais o promover, foi a vez do Dr. Lopes da Costa continuar a elucidar-nos para aspetos que se prendem com o modelo de negócio, no sentido de o tornar mais eficaz e, consequentemente, mais válido. Sentimo-nos muito mais confiantes quando o Dr. Lopes da Costa referiu que o facto de termos saído da "zona cinzenta" e termos definido o produto em que vamos trabalhar, é uma mais valia concreta no sentido da validação das hipóteses. No entanto, teremos de afinar ainda muitos aspetos, investir
na produção de protótipos e definir o modo como vamos divulgá-los.
Ainda a "almoçar", fomos "bebendo" das palavras do Dr. António Moura que, apesar de não ser nosso mentor, tem acompanhado a nossa evolução e tem sido um conselheiro exímio, sobretudo no que toca à definição do produto no contexto do segmento de luxo. A desmistificação do "luxo", a forma de o vender e de atrair público para a compra dos nossos produtos foram alguns dos temas em cima da mesa da esplanada, a aproveitar uns escassos raios de sol.O workshop durou a tarde toda e incluiu a comunicação do Dr. António Lucena de Faria, bem como os exercícios para testar a nossa proposta de valor. In loco, elaborámos uma Value Curve, definindo os atributos do nosso projeto por comparação aos que a concorrência oferece. Foi importante perceber, sobretudo, o que não vamos oferecer, por forma a verificar onde exatamente nos distinguimos e quais os campos de atuação em que vamos conseguir criar valor relativamente ao que a concorrência já faz.
Seguiu-se o projeto da Landing Page. A partir de alguns exemplos, elaborámos o rascunho da nossa primeira Landing Page e, ao fazê-lo, apercebemo-nos do poder comunicacional que ela deve ter, quer a nível visual, quer a nível verbal.
As horas passaram rapidamente demais... Aproveitámos ainda algumas pausas para debater aspetos prementes em equipa e organizar o trabalho para a semana seguinte.
Sugerimos que no próximo bootcamp se coloque à votação a seguinte pergunta:
«Os dias de bootcamp deveriam ter 48 horas?»
CONCORDO TOTALMENTE!
2º BOOTCAMP - PREPARAÇÃO PARA A 3ª SEMANA DE TRABALHO
No dia 28 de Abril o Bootcamp foi dedicado ao segmento de clientes.
Na parte da manhã foram apresentadas as Lessons Learned relativas à semana anterior. Desde já parabenizamos os colegas que nos mostraram o seu trabalho e que nos permitem também melhorar o nosso projeto.
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| Orador: Dr. António Lucena de Faria |
Durante a hora de almoço falámos com os mentores, e tivemos a oportunidade de conhecer o nosso outro mentor, o Dr. José Lopes Costa. A conversa levantou várias questões prementes no nosso modelo de negócio que nos levam a repensar e equacionar as hipóteses.
A parte da tarde foi ocupada com o workshop sobre clientes em que foi o principal interveniente o Dr. António Lucena de Faria, todavia houve também um segmento que considerámos muito original e incisivo na mensagem por parte do Dr. José Vasconcelos-Sousa.
Duas regras básicas para um empreendedor:
1) Podemos ter uma boa ideia, mas sem clientes não há negócio!
2) Temos que "entrar" dentro do Cliente!
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| Equipas na apresentação dos Lessons Learned |
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| Imagem relativa ao segmento de clientes/ pirâmide distributiva dos tipos de cliente |
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| As equipas no Bootcamp de 28 abril 2012 |
1º SEMANA DE TRABALHO APÓS 1º BOOTCAMP
Após todo o entusiasmo do dia Team Building, a 14 de Abril, era essencial começar a trabalhar.
Como a equipa tem membros a Norte e ao Centro o veículo de comunicação preferencial é a internet.
As apresentações, percursos e objetivos foram feitos ainda no tempo que nos sobrou da formação de equipas, por isso passámos ao projeto.
A ideia de negócio já tinha ficado igualmente definida, mas era essencial dar a conhecer melhor aos colegas todo o conceito. Assim foi colocada uma página (grupo) no facebook, facilitador de comunicação e informação.
Fizemos bancos de imagens de símbolos e tradições portuguesas, e de novos produtos de design a fim de encontrar denominadores comuns. Deste modo começámos a perspetivar quais os principais aspetos que queremos focar no nosso negócio.
Ao longo da semana foram também partilhadas e analisadas as primeiras versões de um primeiro logótipo que demonstrasse a essência e o atual nome do projeto.
Assim sendo, temos estado em contacto praticamente todos os dias e foi homogénea e massiva a contribuição de todos os elementos.
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Partilha de fotos
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Foram também compartilhadas fotos do bootcamp.
Ideas-chave da semana:
Apresentações;
Criação de grupo de trabalho online;
Bancos de imagens;
Apreciação do conceito de negócio;
Criação de logotipo;
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